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WE say WIN!

2020

Caríssimos Amigos,

Entrados nesta SEMANA SANTA, gostaria antes de mais, agradecer a oportunidade de poder partilhar convosco, o texto do nosso MUITOOOOOOOOOOOOOO BOM AMIGO e COMPANHEIRO Sr. Padre Barros, que justamente, sabiamente nos sensibiliza, para o verdadeiro e perseverante caminho.

"O coronavírus mata mas também ensina:

Para além das contínuas novidades e estatísticas, sempre desatualizadas, sobre o covid-19, queria deduzir algumas lições deste amargo mestre (ordem aleatória) 1) Numa civilização do lazer e do conforto, rapidamente o mel se transformou em fel. 2) Quando a morte era tabu, agora aí está ela totalmente exposta e fazendo-nos pensar na fragilidade humana. E não é patológico o pensamento sobre a morte. Montaigne (sec XVI) dizia: "Quem ensinar o homem a morrer, ensiná-lo-á a viver". Agora a lição entra-nos por todos os cantos do nosso ser, faz-nos pensar que somos mortais (estávamos bastante esquecidos!), ajuda-nos a valorizar mais o que à hora da morte tem realmente importância e a desvalorizar o que à hora da verdade é palha. 3) Numa sociedade onde o deus era o ouro, o dinheiro ganho à custa por vezes de tanta corrução, agora aí vem uma grave crise económica, mais feroz talvez do que a sanitária. 4) O homem hodierno pensava que era o senhor deste mundo e do outro, que tinha solução para tudo, que tudo dominava, e agora vê-se que tem pés de barro, que 'o rei vai nu'. 5) Quando não tínhamos tempo para nada, na correria louca da vida, sempre com a agenda na mão, agora estamos confinados aos metros quadrados da nossa casa e sobra-nos tempo. 6) Quando não tínhamos tempo para a família, agora somos forçados a olhar mais uns para e pelos outros e a treinar-nos a viver em casa, a olhar mais e a brincar com os filhos (se os houver - ao menos agora faziam falta). 7) Quando o perigo andava longe, pensávamos que o mal só atingia os outros; agora obriga-nos a ser mais solidários e a abrir os olhos para a miséria do mundo, a pensar que estamos todos no mesmo barco, como se expressou o papa Francisco. 8) Quando desprezávamos a mãe Terra, a braços com tanta poluição, ela aproveita-se agora para respirar um pouco melhor e o céu já parece mais límpido e deixa ver as estrelas. 9) Quando vivíamos no meio de tanto ruído dos carros, das fábricas, dos campos de futebol (muitos morrem sem futebol), dos altifalantes das festas, agora o silêncio faz-se ouvir e com ele o canto dos pássaros em primavera. 10) Agora, que temos de estar fechados em casa, sabemos apreciar quão importante é a liberdade de movimentos, de podermos andar por aí a ver passar a procissão da primavera, ou sol a brilhar e o mar a chamar; e também podemos compreender melhor o sofrimento dos presos... 11) Muitas vezes cumprimentávamos ou beijávamos os familiares e amigos distraidamente, e agora sentimos a necessidade de um beijo ou abraço mais amoroso, sobretudo à hora de maior sofrimento, como na morte de algum familiar. 12) Muitas vezes falamos mal dos médicos ou enfermeiros e agora vêmo-los exaustos, lutando heroicamente para nos salvar. 13) Finalmente, mas mais ainda importante, quando andávamos ou andam tantos políticos preocupados com o aborto, a eutanásia (o vírus encarrega-se disso), os casamentos e adoções homo, as barrigas de aluguer, e quejandos atentados à vida e à família, nesta 'cultura de morte', agora chega mais este vírus facínora. Entretanto, supõe-se que haja, a nível mundial, mais de 40 milhões de abortos por ano, e em Portugal cerca de 15 mil (sem contar os clandestinos) e ninguém chora estes meninos por nascer... Acrescente-se as vítimas, que podiam ser evitadas mas não são, das guerras (só na Síria cerca de 400.000), do terrorismo, da fome e das doenças (quantas crianças morrem diariamente de miséria...). E os mortos nas estradas (dizem três milhões ao ano), os mortos pela droga, pelo álcool, pelo tabaco... Enfim, choremos os mortos da pandemia, mas também as vítimas dos crimes humanos. Podíamos acrescentar outras ilações a tirar deste monstro insidioso. Mas basta isto para pensar, porque o homem de hoje vendeu ou ao menos alugou a cabeça. O pior é se não aprendemos a lição e, passada a crise, fica tudo na mesma nesta corrida louca para o abismo, matando-nos uns aos outros e matando a Natureza.

Lavemos as mãos, mas lavemos também a alma!" José B. Oliveira

Deixo-vos este magnífico cântico da MINHA AMADA TERRA, para que vos possa embalar, quando de joelhos, por favor, rezarem uma AVÉ MARIA, pela cura da humanidade! Conto com a vossa oração! Unidos abrimo-nos a um profundo e terno abraço de Nossa Senhora! https://www.youtube.com/watch?v=GY_YnNKFkbM&feature=youtu.be

Um XIIIIIIII coração virtual! Fátima C. Brízio

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